noticias Seja bem vindo ao nosso site TRIBUNA CULTURAL!

Política

MENOPAUSA É TEMA DE PALESTRA NA ALESE - A PROPOSITURA FOI DA DEPUTADA ÁUREA RIBEIRO

Publicada em 10/05/23 às 14:53h - 71 visualizações

Atribuna Cultural/Fundada em 30 de março de 2001.


Compartilhe
Compartilhar a noticia MENOPAUSA É TEMA DE PALESTRA NA ALESE - A PROPOSITURA FOI DA DEPUTADA ÁUREA RIBEIRO  Compartilhar a noticia MENOPAUSA É TEMA DE PALESTRA NA ALESE - A PROPOSITURA FOI DA DEPUTADA ÁUREA RIBEIRO  Compartilhar a noticia MENOPAUSA É TEMA DE PALESTRA NA ALESE - A PROPOSITURA FOI DA DEPUTADA ÁUREA RIBEIRO

Link da Notícia:

MENOPAUSA É TEMA DE PALESTRA NA ALESE - A PROPOSITURA FOI DA DEPUTADA ÁUREA RIBEIRO
 (Foto: Divulgação)

Foi realizada, nesta quinta-feira, 4, a palestra com o tema Estratégias para Prevenção de Doenças na Mulher durante a Menopausa. A propositura é da deputada Áurea Ribeiro (Republicanos) e contou a presença de médicos de diversas especialidades.

A parlamentar destacou que esta fase, em geral, ocorre na faixa etária compreendida entre 40 e 55 anos. Considerando que atualmente a expectativa de vida da mulher no Brasil é de 79 anos, ela viverá, em média, aproximadamente 29 anos após entrar na menopausa.

“Essa estatística serve para alertar as mulheres a cuidarem cada vez mais da saúde e a prevenção é o melhor caminho. Dessa forma, podemos atuar proporcionando informações e acesso aos exames preventivos para que a mulher tenha mais qualidade de vida, evitando com isso complicações futuras”, afirmou Áurea Ribeiro.

A deputada ainda pontuou que existem formas de melhorar o dia a dia. Ela explicou que não é preciso conviver com as dificuldades, pois podem ser evitadas com os devidos cuidados médicos e de estilo de vida.

“Lembrem-se que menopausa não é uma doença. As vezes a gente encontra as mulheres reclamando do calor, mas quando nós sabemos administrar os nossos problemas, eles se tornam pequenos”, falou.

A Ginecologista Carmen Luiza citou que a Organização Mundial Americana de Osteoporose prevê 12% da população nesta fase no ano de 2025. A médica disse que é preciso chegar a essa fase com autonomia e independência.

“A gente tem que ficar atentas não somente nos exames, mas medidas comportamentais, estou falando de nutrição, atividade física, sono, tabagismo, álcool, vacinação e essencialmente da felicidade. Então, para que a gente tenha uma qualidade de vida melhor são necessários todos esses fatores”, declarou.

A presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Regional Sergipe, Úrsula Burgos, disse que este é um assunto ainda tratado como um tabu pela própria mulher, por representar a passagem do tempo, mas ela explicou que a queda dos hormônios aumenta muito o risco cardiovascular que inclui AVC, infarto, angina, entre outros.

“É importante que neste momento a mulher tenha maior cuidado com sua saúde, em fazer um exame periódico, em avaliar e cuidar dos seus fatores de risco que aumentam também neste período. Como a gente sabe que neste momento vai haver toda essa mudança fisiológica, a gente precisa muito cedo combater esses fatores de risco, principalmente ter um olhar para mudança de estilo de vida como deixar de ser sedentário e fumante, melhorar a alimentação, controlar melhor a pressão e o diabetes”, afirmou.

O reumatologista Denisson Silva falou sobre as consequências na saúde dos ossos. Ele disse que existe maior risco de fraturas por causa da fragilidade em razão da mudança nos hormônios neste período da vida.

“É um evento fisiológico, o corpo da mulher vai se modificando com a idade, os hormônios vão mudando, e um desses hormônios influencia principalmente na saúde do osso. Quando isso acontece, o osso pode ficar fraco e não necessariamente doer”, alertou.

A proctologista Nelma Barbosa falou que o câncer retal é o principal problema a ser enfrentado neste período. Ela explicou que há 90% de cura, mas como é diagnosticado vem sendo feito com atraso, leva a morte de 50% em até cinco anos. A doença é prevenível com a realização de colonoscopia a partir dos 45 anos de idade.

“Existem algumas alterações do corpo da mulher, existem alterações de musculatura que podem limitar a vida das mulheres, são alterações simples como alguma flacidez de musculatura que leva a algumas consequências do hábito intestinal e da microbiota intestinal que pode evoluir para aparecimento do câncer retal, que hoje é o segundo câncer que mais mata no mundo”, acrescentou

A palestra foi realizada durante a sessão plenária da Assembleia Legislativa de Sergipe.

Por Wênia Bandeira/Agência de Notícias Alese

Foto: Jadilson Simões/Agência de Notícias Alese




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário


Insira os caracteres no campo abaixo:








Nosso Whatsapp

 (79) 9.8156-8504

Visitas: 3189286
Usuários Online: 98
Copyright (c) 2024 - TRIBUNA CULTURAL - Fundado em 30/03/2001
Converse conosco pelo Whatsapp!