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Política

VALMIR MONTEIRO QUER SE LIVRAR DA JUSTIÇA, DISPUTAR CÂMARA FEDERAL AGORA E PREFEITURA EM 2024

Valmir Monteiro: procurando meios de voltar à cena política

Publicada em 20/04/22 às 08:34h - 190 visualizações

Jozailto Lima - JL Política É jornalista há 39 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tanuza Oliveira.


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VALMIR MONTEIRO QUER SE LIVRAR DA JUSTIÇA, DISPUTAR CÂMARA FEDERAL AGORA E PREFEITURA EM 2024
 (Foto: Portal Infonet)

O ex-deputado estadual e ex-prefeito de Lagarto, Valmir Monteiro, 59 anos, está planejando resolver as pendências jurídicas que o afastaram do Governo lagartense em setembro de 2019, disputar o mandato de deputado federal este ano e em 2024 tentar tomar o Governo Municipal das mãos dos Ribeiro - da prefeita Hilda Ribeiro, eleita em 2016 sua vice-prefeita e reeleita em 2020, e do deputado federal Gustinho Ribeiro, o marido dela.

“Eu tenho um processo de inelegibilidade por causa do afastamento da Prefeitura, no que fui interditado por quatro anos. Essa inelegibilidade se deu por causa daquele processo de três terrenos do município de Lagarto que o promotor e o juiz da cidade disseram que eu, enquanto prefeito, tinha doado sem a devida autorização da Câmara”, diz Valmir.

“Mas com essa nova lei da inelegibilidade, que diz que se a pessoa ficou inelegível sem causar nenhum dano ao erário, sem que tenha havido formação de quadrilha, sem que tenha enriquecido à custa da coisa pública, essa pessoa pode ser candidato”, afirma Valmir.

E aí ele ajusta o foco da sua questão pessoal: “E este é exatamente o meu caso: não houve dano nenhum ao patrimônio da cidade. Não tirei proveito pessoal nada da condição de prefeito. E eu só perdi essa questão porque nossa defesa perdeu o prazo. Portanto, não pude me defender numa segunda instância, daí eu ter ficado inelegível - só perdi o meu mandato de prefeito por esse motivo”, reforça.

O motivo da contenda judicial - os terrenos urbanos da Prefeitura -, diz Valmir, já foi apassivado e deixou de existir. “Não foram construídas as três casas nos terrenos alegados. Tanto é que eles voltaram para a Prefeitura, são hoje da Prefeitura, e por sinal foi construída até uma praça no local”, afirma.

Valmir Monteiro está buscando na Justiça retomar os seus direitos políticos e eleitorais que, pela sanção judicial, o deixa sem poder ser votado por quatro anos. “Se realmente a justiça me liberar, estou disposto a disputar o mandato de deputado federal”, avisa.

Apesar de o ano eleitoral de 2022 já ir bem alto no calendário e no planejamento dos políticos, Valmir Monteiro diz confiar no passado eleitoral que já lhe levou quatro vezes a um mandato na Assembleia Legislativa e que tem hoje por lá o filho Ibrain Monteiro, eleito como sexto entre os 24 deputados de 2018, com 32.059 votos.

“Não está muito em cima de jeito nenhum. Primeiro, porque eu já tenho know how, já tenho conhecimento e amizade política. Fui deputado estadual por quatro mandatos. No Estado de Sergipe tem gente na maior torcida do mundo, me ligando a toda hora e perguntando se vou ou não vou ser candidato a deputado federal, porque tem vontade de votar comigo. Na eleição de 2018, Ibrain, meu filho, teve 32 mil votos para deputado estadual. Obteve mais de 15 mil votos em Lagarto e mais de 17 mil fora daqui. E ele vai se reeleger este ano, embora nada seja fácil”, diz.

Fora da Prefeitura de Lagarto, a terceira maior cidade de Sergipe, há quase quatro anos, Valmir Monteiro vive uma vida pessoal modesta, quase bucólica. Habita numa pequena propriedade de 400 tarefas, na qual cria vaca leiteira, cavalo mangalarga e compartilha a terra de meia com a agricultores para o cultivo da mandioca - ele entra com a terra e os insumos e os meeiros com a mão de obra.

Valmir tem uma visão crítica da gestão de Lagarto, mas não é um encarnado em reações. “A gestão de Hilda e de Gustinho faz as coisas só pros ricos e esquece dos pobres de Lagarto. Trabalha para os ricos”, diz ele.

“Para você ter uma ideia, a cidade de Lagarto tem hoje quase mais Cargos em Comissão e de contratos do que a capital de Sergipe. Isso é uma coisa estranha, porque a gente sabe que os Cargos em Comissão de Lagarto hoje servem de cabos eleitorais. E é muita gente de fora daqui empregada da Prefeitura” reitera.

Por tudo isso, admite projeto de retomar o comando da cidade dentro de pouco mais de dois anos e meio. “Há muito tempo ainda daqui para 2024, mas pelo que a gente vê no dia a dia da cidade e pela expectativa da vontade povo de Lagarto, eu vou à disputa de prefeito”, diz.

E justifica: “Ainda estou disposto a dar continuidade ao trabalho que eu vinha fazendo. Mesmo porque, eu não parei. Me tiram na tora. Não fiz mal nenhum a Lagarto. Pelo contrário. Lagarto é o que é hoje e deve agradecer a Valmir, a Marcelo Déda e a Lula”, diz.




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