Criador, idealizador e mantenedor do Batalhão da Restauração, o deputado Capitão Samuel utilizou das redes sociais nesta sexta-feira (04) para esclarecer sobre uma informação de que ele teria o prazo de 15 dias, dado pela justiça, para se pronunciar sobre suposta homofobia e racismo. “Não fui citado pela justiça, nem pelo Ministério Público. Fizemos contato com DAGV e nos colocamos a disposição para sermos ouvido. Estamos aguardando. Agora, a TV Atalaia divulga que a justiça me deu 15 dias para me pronunciar. A Perseguição política começou”, disse o deputado.
Em tom de desabafo, o deputado diz que “o jogo político de tentar destruir quem trabalha, quem está próximo à população, começou forte contra ele, pedindo para que o eleitor investigue e acompanhe o trabalho de todos, e perceba quem faz e quem fala, quem nada mostra e quem mostra obra que beneficia diariamente o pequeno”.
Samuel concluiu dizendo que “nunca fui homofóbico ou racista. Quero às cartas de apoio na luta perdida “NUDS”. Foram várias mensagens de homossexuais que me conhecem e sabem que nunca fui homofóbico. Sou Cristão, respeito a todos e exijo o mesmo de todos”, concluiu o deputado.