O ex-prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho (PL), disse neste sábado (07) que todo mundo começa a buscar suas condições, sua estrutura de campanha, suas conjecturas, suas alianças e “começa a dizer que vou, mas vou se tiver agrupamento vamos, se não tem ninguém vai.”
Segundo Francisquinho, neste momento não se vê ninguém afirmando candidatura cem por cento, “então não é necessário que eu, um cara simples e humilde, no momento em que a máquina do município e do Estado, certamente caminhará junta, eu anuncie agora. É necessário que eles saiam na frente, daí então a gente vê o que sobra e não sobra, para confirmar em definitivo a nossa candidatura”.
– Não se pode ter agora uma posição firme. Sei que a população fica chateada, querendo, mas o certo é que o povo precisa se manifestar e se o povo quer mudança, aí Valmir vai. Se as pessoas nas pesquisas acharem que devem permanecer no comando do grupamento liderado pelo governador Belivaldo Chagas (PSD) e seus aliados, isso permanece e sem problema, disse Valmir de Francisquinho.
E continuou: “agora se Sergipe sentir que apoia essa necessidade de mudança, e o povo tem demonstrado isso, que é o que tenho percebido – uma média de 60, 65 por cento da população tem dito, que quer renovação, que quer mudança. Se isso se mantiver é que posso decidir por candidatura ao Governo”.
– Agora preciso saber que o Governo tem um ano e pouco ainda para poder trabalhar. A questão dessas obras, com recuperação de rodovia e tudo a gente sabe que é muito complicado, porque com isso muita gente muda de opinião: ‘não, o governador realizou um trabalho bom e vamos permanecer com o candidato dele. Então, alguém vai sair candidato para perder? O jogo é para ganhar. Eu só fui a jogo para ganhar. Só tenho desenhado o jogo de vitória, concluiu.