O Cruzeiro vem atuando no mercado de transferências em busca de reforçar o time atual líder da Série B do Brasileiro. Todas elas apoiadas em uma política rígida financeira, adotada pela gestão de Ronaldo Fenômeno, diante ainda da grave situação do time mineiro.
Em todas as contratações realizadas feitas até agora, o Cruzeiro buscou aliar o complemento técnico/tático que buscava ao elenco com a questão financeira. Para isso, boa parte das aquisições vieram por empréstimo.
O Cruzeiro trouxe o zagueiro Luís Felipe (vindo do PSV, da Holanda), o volante Pablo Siles (do Athlético-PR), o lateral Marquinhos Cipriano (emprestado do Shakthar Donetsk) e os atacantes Bruno Rodrigues (ex-Famalicão) e Chay, vindo do Botafogo.
Somente Luís Felipe não veio por empréstimo, com o Cruzeiro fazendo uma parceria na divisão de direitos econômicos junto ao PSV, da Holanda. No mais, o Cruzeiro trouxe atletas por empréstimo e, em alguns casos, com possibilidade de aquisição definitiva.
Se trouxe jogadores no mercado do baixo custo, evitando fazer grandes investimentos, o Cruzeiro também não avançou negócios que não se encaixariam dentro do perfil financeiro. Foi o caso de Ricardo Goulart, que recentemente deixou o Santos. As conversas acabaram não avançando.
Outro nome tentado pelo Cruzeiro foi Gabriel Boschilia, do Internacional. O meia tentava um contrato maior com o Cruzeiro, pelo menos até o fim de 2023. O time mineiro, dentro do seu planejamento, preferia até o fim deste ano, o que travou as negociações.