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ANÁLISE: EM NOITE DE PANE COLETIVA, BAHIA PERDE PARA O INTER E TEM LIÇÃO PARA SEQUÊNCIA DA SÉRIE A

Mesmo com um a mais durante praticamente todo o segundo tempo, Tricolor tem atuação para esquecer e perde para o Inter por 1 a 0

Publicada em 14/06/21 às 14:25h - 299 visualizações

Thiago Pereira — Salvador


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 (Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter)
Em mais de uma ocasião, Dado Cavalcanti classificou a derrota para o Sport, no Brasileiro de 2020, como a pior partida do Bahia sob seu comando. No último domingo, em Pituaçu, o treinador ganhou uma nova apresentação para servir de exemplo do que não deve ser feito.
Contra o Internacional, o Tricolor produziu muito pouco, mesmo tendo um jogador a mais em campo durante praticamente todo o segundo tempo. A derrota por 1 a 0 [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima] serve de alerta para um time que, uma semana atrás, também teve desempenho questionável contra o Bragantino.

Beneficiados por um efeito suspensivo na última sexta-feira, Juninho e Daniel começaram a partida entre os titulares. Dado Cavalcanti escalou o Bahia com Matheus Teixeira; Renan Guedes, Conti, Juninho e Matheus Bahia; Patrick de Lucca, Daniel e Thaciano; Rossi, Rodriguinho e Gilberto.
De início, o Bahia tentou focar em pressionar a saída de bola do Interl, que não se envergonhou em dar chutões para se livrar da linha alta tricolor. Quando conseguia escapar, o Colorado encontrava o lado esquerdo tricolor mais frágil, uma vez que Rodriguinho não tem a mesma intensidade que Rossi para auxiliar Matheus Bahia na marcação.

Por sinal, esse não é um problema novo. Dado Cavalcanti precisará descobrir uma forma de dar equilíbrio ofensivo e defensivo daquele lado, pois os adversários já sabem que o setor é o ponto fraco da equipe.
om a bola no pé, o Tricolor não se encontrou, errou muitos passes, mesmo com atletas que não costumam cometer muitas falhas no fundamento. Em um dos passes incompletos, ainda na saída de bola, Edenílson ficou cara a cara com o gol, driblou Matheus Teixeira e caiu no gramado. O árbitro assinalou pênalti, convertido pelo próprio Edenílson.

O lance do pênalti foi, no mínimo, polêmico. O VAR poderia [e deveria] sugerir uma nova análise, mas manteve a decisão de campo .
Independentemente da penalidade, o Bahia fez um primeiro tempo muito ruim, onde a bola quase não parava no campo de ataque. Na melhor chance do Tricolor, já nos acréscimos, Gilberto finalizou em cima do goleiro Daniel.

O segundo tempo foi um espelho do primeiro. O Bahia se atrapalhava todo quando tinha a bola e esbarrava nos próprios erros. A situação deveria ficar mais favorável ao Tricolor a partir da expulsão de Lucas Ribeiro, que agrediu Rossi em cobrança de escanteio para o Internacional. Só que o Tricolor seguiu pouco efetivo. Além disso, deixou espaços para o Inter contra-atacar. Em uma das escapadas do Colorado, Matheus Teixeira fez duas boas intervenções em duelos com Yuri Alberto.

Se um desavisado ligasse a TV no meio da segunda etapa, pensaria que o Bahia tinha um jogador a menos, e não contrário.

Dado tentou deixar o time mais ofensivo. Tirou Patrick, que é primeiro volante, e colocou em campo Matheus Galdezani, um jogador que atua mais avançado. Juninho Capixaba, Thonny Anderson, Óscar Ruiz e Maykon Douglas entraram em campo, porém não tiveram êxito em modificar o panorama da partida.

A derrota precisa ficar de recado para o todos no clube. Em um campeonato difícil como a Série A, o Tricolor não pode se dar ao luxo de ter uma série de jogos ruins. Ao menor descuido, o time pode parar na parte de baixo da tabela e conviver com a mesma pressão já conhecida pela campanha da última temporada.

Além disso, diante de uma competição longa e com uma agenda que prevê jogos a cada três dias, o elenco precisa de reforços com certa urgência. Gilberto, por exemplo, segue sem um reserva. Em noites como a de domingo, em que o coletivo e o individual não funcionam, Dado precisa de um coringa para sair do banco e manter ou elevar o nível da equipe.

O Bahia volta a entrar em campo na próxima quinta-feira, às 19h (de Brasília), contra o Ceará, em reedição da final das últimas duas edições da Copa do Nordeste. A partida será realizada no Castelão, em Fortaleza.



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