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Sergipe

ESTÂNCIA: TUBARÃO-TIGRE FICA PRESO EM REDE DE PESCA NA PRAIA DO ABAÍS

Publicada em 10/07/24 às 18:08h - 52 visualizações

TRIBUNA CULTURAL/INFONET


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ESTÂNCIA: TUBARÃO-TIGRE FICA PRESO EM REDE DE PESCA NA PRAIA DO ABAÍS
 (Foto: TRIBUNA CULTURAL)

Um tubarão-tigre (Galeocerdo cuvier) se prendeu em uma rede de pesca na praia do Abaís, em Estância, interior de Sergipe. O caso aconteceu nesta segunda-feira, 8, quando alguns pescadores da região se surpreenderam ao avistar o animal durante uma pescaria.

Rapidamente as imagens do tubarão-tigre viralizaram nas redes sociais. Nas fotos e vídeos que foram compartilhados é possível ver o alvoroço dos banhistas ao ver o animal tão de perto.

De acordo com o biólogo Andrews Sá Pires, esses tubarões, embora possam parecer intimidadores, não são necessariamente perigosos para os humanos. “Na verdade, os incidentes de ataques de tubarão a seres humanos são extremamente raros”, diz.

Ainda segundo ele, o sensacionalismo muitas vezes cria uma imagem de que esses animais são vilões do mar. “No entanto, a realidade é que os tubarões são criaturas magnificentes e importantes para a saúde dos oceanos. A conscientização sobre a sua verdadeira natureza e os desafios que enfrentam é fundamental para a sua conservação. Eles desempenham um papel crucial no ecossistema marinho e a sua preservação é essencial para o equilíbrio ambiental”, destacou.

Sobre a aparição o tubarão-tigre em Sergipe, Andrews explica que a espécie é encontrada ao longo de toda a extensão da costa brasileira, desde o litoral norte até o sul, frequentando principalmente áreas costeiras e estuarinas. “Sua presença é mais comum em regiões onde as águas são mais quentes, como no Nordeste, onde há uma maior diversidade de presas. Sua distribuição no Brasil reflete a importância dos ecossistemas costeiros como habitats fundamentais para a biodiversidade marinha, destacando a necessidade de conservação e manejo sustentável dessas áreas para garantir a sobrevivência desta espécie e de outras que dependem desses mesmos habitats”, detalha.

por João Paulo Schneider 

Infonet




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