Os estancianos estão vivendo garbosamente os seus festejos populares e juninos, considerados a festa maior dessa cidade. Mas nem todos estão felizes, até porque, lamentavelmente, o bairro mais tradicional, que é e que há de ser, o Porto D’Areia, encontra-se abandonado pela administração pública municipal. Esta comunidade, que é rica em cultura popular, é o palco de onde nasceu a pisa de pólvora, a batucada, o busca pé e o afamado barco de fogo. Então por que o abandona?
São diversas reclamações dos moradores do Porto D’Areia, sobre a falta de zelo por parte da prefeitura para com o seu Complexo Turístico, que envolve o Cristo no Alto da Conceição, a quadra de esporte, os canteiros e também os monumentos que retratam a tradicional pisa pólvora, o barco de fogo, que se estende na lateral do Colégio Estadual Gilberto Amado.
Os referidos monumentos estão danificados com a ação do tempo e o setor competente da prefeitura, não teve a responsabilidade de restaurá-los para esse período junino acolher bem os turistas.
Um morador da comunidade bairro Porto D’Areia, enviou algumas fotografias desses monumentos à Redação da Tribuna Cultural, para que a prefeitura se conscientize da importância da cultura popular existente nessa comunidade e possa tomar as devidas providências.
Redação Tribuna Cultural