Chega informação à redação da Tribuna Cultural, que a zona rural de Estância não anda bem, principalmente quando se fala no incentivo à plantação de mandioca por parte da Secretaria competente da prefeitura que não está existindo.
Antigamente Estância liderava na região sul, com o estimulo à agricultura da mandioca, quase todos os povoados do município plantavam essa planta que produz farinha, tanto para o consumo e como também para se vender.
Com esse grande olhar do administrador da época, a cidade, através da Fábrica Amido Glucose, criou o Festival da Mandioca, que durou muitos anos.
Plantadores da cidade e de toda região, além de várias partes do Estado, vendiam a mandioca à Amido Glucose e participavam do referido festival.
O que se ouve agora, é que a atual gestão não está incentivando o homem do campo para o plantio da mandioca e nem para a fabricação de farinha.
Há a informação, que as casas de farinha de diversos povoados como Araçás, Bela Vista, Rio Fundo III, Estancinha, Vertente e Entre Rios, não funcionam mais porque os maquinários estão quebrados e, segundo informação, não se tem apoio do município para consertá-los. As casas de farinha já se encontram depredadas nessas comunidades.
De acordo com informação, a casa de farinha da comunidade rural de Riachão do Teté só está funcionando porque os seus moradores se mobilizam e arcam com a manutenção dos equipamentos.
A farinha que a população de Estância consome hoje, vem das cidades de Itabaiana e lagarto.
Outra informação, é que a comunidade Muculamduba, era quem mais produzia beiju, hoje não existe mais porque não está acontecendo o incentivo para a plantação de mandioca na comunidade.
Redação Tribuna Cultural