A Tribuna Cultural, e certamente muitos moradores de Estância, não torcem contrariamente ao progresso e as manifestações culturais e tradicionais desta cidade, mas, é preciso que antes dessas eventualidades e desses gastos, que a administração pública do prefeito Gilson Andrade e do seu vice-prefeito, André Graça, possa primeiro resolver as questões básicas, que estão afetando o bem estar da estancianidade.
Grande parte das ruas estancianas, sobretudo, das ruas localizadas nos bairros, vem sofrendo com os esgotos domésticos a céu aberto. O saneamento básico em Estância, está longe de existir. Não é prioridade para esta gestão.
Uma cidade que é gerida por um médico, lamentavelmente, nem ele e nem os segmentos sociais e políticos da cidade de Estância, não tem aberto a discussão para se colocar em prática a resolução desse “problemão”, que é questão de saúde pública.
Em diversas ruas do bairro Santa Cruz, os matos cobrem os meios fios das calçadas e se espalham pelas localidades, e os esgotos domésticos a céu aberto, tiram a feição do lugar, exalando mau cheiro.
No bairro São Jorge, por exemplo, localizado perto da área central do município, um esgoto fétido está exposto e ganhando conotação entre as ruas Tenente Ferreira de Oliveira e Senhorzinho Araújo Libório. Há mais de dois anos, a equipe de obras da prefeitura esteve nesse local e lamentavelmente não resolveu o impasse.
O “esgotão” permanece na rua, ocasionando transtornos, prejudicando a saúde dos moradores, dentre os quais, crianças e adolescentes. Enquanto isso, a prefeitura se preocupa com a festa da virada de ano.
Redação Tribuna Cultural