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Sergipe

APÓS DECISÃO DO STF, ENFERMEIROS PARALISAM ATIVIDADES POR 24H EM SE

Publicada em 21/09/22 às 14:12h - 62 visualizações

Atribuna Cultural/Fundada em 30 de março de 2001.


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APÓS DECISÃO DO STF, ENFERMEIROS PARALISAM ATIVIDADES POR 24H EM SE
 (Foto: Divulgação)

Após o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmar por 7 votos a 4 a suspensão do Piso Nacional da Enfermagem, a categoria passou a se mobilizar para reivindicar o pagamento do benefício em diversos estados. Em Sergipe, os enfermeiros, técnicos e parteiras, aderiram a um movimento nacional e iniciaram nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira, 21, uma paralisação de 24h das atividades.

A manifestação teve início em frente à Assembleia Legislativa (ALESE). Após o ato, as categorias seguem com a mobilização fazendo uma caminhada pelas ruas do Centro de Aracaju.

Segundo a presidente do Sindicato dos Enfermeiros de Sergipe (Seese), Shirley Morales, a decisão do STF foi recebida com muita indignação e tristeza. “A gente tem enfrentado extremos desafios para aprovação do Piso Nacional da Enfermagem. Conseguimos vencer esses desafios a nível de Congresso Nacional, a nível de Poder Executivo para a sanção. Mas infelizmente nos deparamos com a decisão do Poder Judiciário”, comenta.

Ainda segundo ela, diante da suspensão do piso da enfermagem pelo STF, a categoria compreendeu que precisava resistir e seguir na luta. “Nesta semana estarão sendo votados projetos de lei sobre fontes de custeio para o pagamento do piso. Em prol disto é que hoje está acontecendo a mobilização da categoria, com a paralisação nacional em diversos estados por 24h”, destaca.

Morales diz ainda que em Sergipe a gestão estadual foi notificada previamente sobre a paralisação. “Fizemos as notificações e tivemos o acolhimento da gestão para que houvesse o apoio a esses profissionais. Além disso, mantivemos o quantitativo mínimo para o percentual de assistência, garantindo aos hospitais 50% dos profissionais. Já nas UTIs as escaldas de plantão não foram alteradas. Em relação à atenção básica, foi garantido minimamente 30%, para que não houvesse desassistência à população”, salienta.

por João Paulo Schneider 

Infonet




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