A situação do Conselho Tutelar, que funciona no bairro Cidade Nova, em Estância, não está boa. Os membros dessa Casa, que fazem valer os direitos da infância e da adolescência, encontram-se sem equipamentos de trabalho. “O que dificulta o atendimento no fim de semana e feriados é a falta de um celular que tem que ficar com o conselheiro que fica sobre aviso (de plantão), informou o conselheiro Zulú do Picolé.
Com atribuições previstas no artigo 136 do ECA, o conselheiro tutelar atende crianças e adolescentes diante de situações de violação de direitos. Também é papel do conselheiro atender e aconselhar os pais ou responsáveis dessas crianças e adolescentes. A partir do atendimento, o profissional aplica medidas de proteção.
O conselheiro tutela, Zulú do Picolé, disse na manhã desta segunda-feira, 8, na rádio Esperança, no programa do comunicador, Théo Batista, que o Conselho Tutelar do bairro Cidade Nova, não possui aparelho celular, para realizar os plantões e atender as denúncias da comunidade.
De acordo com Zulú, o Conselho Tutelar há mais de seis meses, vinha pedindo um aparelho celular à Secretaria de Assistência Social do município. “Hoje, depois da gente falar no rádio e relatar essa deficiência no Conselho Tutelar da Cidade Nova, o celular já se encontra no CT”, informou.
Zulú salientou, que agora o serviço nos fins de semanas vai voltar a funcionar, devido a Secretaria de Assistência Social ter comprado o aparelho de celular. “Hoje conseguimos recuperar o sobre aviso (vamos dizer assim), com a chegada do celular”
O CELULAR CHEGOU!
A Redação da Tribuna Cultural, por WhatsApp, falou com a secretária de Assistência Social, Gabriela Meneses, e ela disse que o celular já foi adquirido. “A empresa o entregou na sexta passada. Hoje (8), após entrada no almoxarifado e com a devida identificação do patrimônio, o celular foi entregue no Conselho, conforme já havia sido programado”, disse Gabriela.
Tribuna Cultural - Quando foi que eles solicitaram um celular?
Gabriela Meneses - Não me recordo a data do ofício da solicitação. Mas assim que foi solicitado, foi dada entrada no processo para aquisição. Tudo sempre conversado com o conselho tutelar.
Da Redação