A prefeitura de Estância, precisa tomar as devidas providências, com referência a essas máquinas que são utilizadas pela Secretaria Municipal de Urbanismo, que fazem os serviços de capinação na cidade e adotar o serviço que era feito antes, ou seja, na enxada mesmo. Aumentar o contingente de trabalhadores.

Antes, o serviço de arrancar os matos que cresciam nas ruas de Estância, era feito com enxadas e homens, que arrancam o capim pela raiz e passava-se muito tempo para crescer. Hoje, adotaram umas máquinas, que cortam o capim pelo meio, deixando raiz e topo, e isso, com pouco tempo, o mato cresce viçoso e rápido. As portas das residências ficam horríveis com mato alto.

De acordo com o morador Orlando, toda vida, se soube, que essas máquinas eram somente para aparar as gramas dos jardins, mas não para realizar capinação nas vias públicas. “Essa história de dizer que as enxadas estavam danificando os paralelos é conversa para boi dormir, até porque os a pavimentação a paralelepípedos em Estância, apresenta buracos e mais buracos sem serem ocasionados com esses serviços de capinação”, disse o morador.

Já chegando a sua festa religiosa, na rua Tenente Ferreira de Oliveira, localizada no bairro São Jorge, além de sofrer com o esgoto descoberto na frente das casas, tem ainda de enfrentar o mato alto que tira a feição da rua.

Num córrego, que fica na esquina da rua Senhorzinho Libório, o pessoal da Secretaria de Urbanismo já “consertou” por várias vezes, porém, continua pior e a água fétida empossando na entrada dessa artéria e prejudicando a saúde dos moradores.

“É preciso que o prefeito Gilson Andrade comande melhor a cidade de Estância, porque não basta somente ele ser chamado de “prefeito rojão”, para estar nas festas e nos eventos e esquecendo de olhar as ruas desta cidade”, reclamou o morador Joselito.

Por Magno de Jesus

Redação Tribuna Cultural