É verdade, o barco de fogo, em Estância, de onde surgiu, tem sido de forma política, “venerado” pelo prefeito Gilson Andrade, mas, infelizmente, o local onde esse artefato típico é solto e destacado durante o mês de São João, é esquecido e totalmente abandonado pela prefeitura local.

Depois que passam as manifestações juninas em Estância, o Centro de Atrações Juninas Rogério Cardoso, o Forródromo, como é conhecido, fica sem valor, esquecido, sem nenhuma utilidade, ou melhor, totalmente abandonado pelo poder público municipal.

Em 2014, um Projeto de Lei Municipal, de autoria do vereador José Domingos Machado Soares, substituiu o nome do Governador João Alves Filho, pelo de Rogério Cardoso, cantor e compositor estanciano. Resultado: mudou-se o nome, mas o Forródromo, que deveria ser feito o principal, ou seja, colocar este espaço em atividade, continuou da mesma forma, ou seja, parado, sem vida e desprezado.

Quando o Forródromo foi inaugurado, em 23 de junho de 1994, por Nivaldo Silva Carvalho e o governador da época, João Alves Filho, as atrações juninas deixaram as ruas e as praças de Estância, e ocuparam esse espaço moderno e grandioso.

Hoje, é muito triste os estancianos e a população sergipana verem a situação deplorável do Forródromo.

Infelizmente o Forródromo encontra-se sem cuidados, o mato invade os espaços desse patrimônio público, seus banheiros sujos e os locais das bandas e onde soltam fogos e barco, estão recusados. Tudo por falta de zelo e pela necessidade de uma gerência, que já deveria ter para cuidador desse centro. Em 2013, o palco, que era de alvenaria, foi demolido na gestão do prefeito Carlos Magno.

SECOM

O poder municipal tem projeto arrojado para o Forródromo. Ser transformado em "Parque Municipal Governador João Alves Filho". O prefeito está garimpando os recursos. Para isto, apresentou esse projeto a senadora Maria do Carmo e pediu o seu apoio. Na semana próxima passada equipes de urbanismo estiveram realizando uma ação de limpeza, roçagem, capinação. Tem sido dada toda atenção ao espaço. (Genilson Maximo Sec/adj. da Comunicação).

Redação Tribuna Cultural