A Tribuna Cultural veiculou durante o ano passado, diversas reportagens, mostrando aos seus inúmeros leitores, ruas e bairros periféricos de Estância, sofrendo com os matos, calçamentos danificados e esgotos a céu aberto.

São problemas, que lamentavelmente ainda existem nas ruas e principalmente na periferia de Estância, e que muitos dessas situações não foram solucionadas ainda.

No programa de hoje, “Em Boa Companhia”, apresentado pelo prefeito/locutor, Gilson Andrade, uma série dos seus aliados, ligou para o seu programa, apenas para elogiá-lo. Para esses, a Estância está de pé, a cidade vai bem. Talvez a rua deles e a do prefeito, esteja em boa condição.

Mas, se o prefeito “rojão”, que tem esquecido a periferia estanciana, por sinal, deixando ao ‘deus dará’, começar a circular de verdade por essa região, sem dúvida, vai se decepcionar com a falta de manutenção e cuidados que muitos bairros de Estância não veem tendo.

No populoso bairro Cidade, que recentemente esteve aniversariando, uma de suas ruas mais antigas, a Rua Frei Damião, vem sofrendo um desprezo público, esta localidade passou todo o ano de 2021 apresentando esgotos a céu aberto e buracos nas suas imediações.

Na manhã desta sexta-feira, 31, depois de receber uma denúncia de um morador, a reportagem da Tribuna Cultural esteve no local e comprovou uma tremenda falta de respeito e cuidado com essa rua e, sobretudo, com os seus habitantes.

Na entrada da Rua Frei Damião, que fica perto da Creche José Augusto Vieira, os moradores reclamam de um grande esgoto fétido e ao mesmo tempo um buraco, que tem ocasionado transtorno. Segundo o morador Adilson Oliveira, já foram feitas diversas reclamações pelo rádio sobre esse esgoto e, no entanto, a prefeitura ainda não tomou as devidas providências. “Passamos o ano de 2021 pedindo providências e agora entramos o ano novo com o mesmo problema”, disse Adilson.

Para Adilson, o prefeito Gilson Andrade precisa melhorar mais a limpeza e a manutenção das ruas no bairro Cidade Nova. “Esse esgoto exala um grande fedor, ao ponto da gente não consegue nem ficar na porta e a noite nem conseguir dormir direito”, destacou o morador.

Redação Tribuna Cultural