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Sergipe

INSTRUMENTISTA QUE APRENDEU A TOCAR EM ESTÂNCIA, FAZ SUCESSO EM SERGIPE E ALÉM FRONTEIRAS

Segundo Odir Caius, ele está sendo considerado o primeiro do estado a introduzir a flauta doce no choro e no forró

Publicada em 14/12/21 às 15:08h - 233 visualizações

Atribuna Cultural/Fundada em 30 de março de 2001.


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Odir Caius  (Foto: Divulgação)

O programa “A Banda no Coreto”, criado em dezembro de 1997, pelo radialista e jornalista Magno de Jesus, exatamente há 24 anos, vem acontecendo na rádio Mar Azul FM aos domingos, a partir das 8h30 e seguindo até as 10h30.

Vale ressaltar, que foi através do “A banda no Coreto” e também do jornal Tribuna Cultural, que Magno de Jesus realizou o Encontro de Bandas Filarmônicas de Estância, que inclusive, serviu de exemplo para outras cidades realizarem seus encontros.  No próximo ano (2022), o Encontro de Filarmônicas será retomado com o seu  12º ano.

O musicista e instrumentista Odir Caius, convidado por Magno de Jesus,  já esteve presente em alguns desses Encontros de Filarmônicas, como convidado especial.

No domingo passado, 12, Dia de Nossa Senhora de Guadalupe, excelsa padroeira de Estância e da Diocese, Odir Caius (nome artístico de Odinézio Rosendo) participou do programa “A Banda no Coreto” e efetuou uma explanação sobre sua atividade musical no Estado.

Primeiramente, Odir Caius aprendeu a tocar um instrumento e a ler partituras musicais com o professor Amaral, quando era aluno da Escolinha de Música Nossa Senhora de Guadalupe, que pertencia ao SESI, na qual tocava caixa e depois aprendeu a solfejar.

Quando deixou o SESI, Odir Caius partiu para a Lira Carlos Gomes, e foi lá que ele aprendeu a executar saxofone, clarinete e flauta. “Na Lira, eu também toquei caixa lendo partituras, sendo ensinado pelos professores José Luiz e  Tenente Feitosa”, disse.

Conhecido e considerado por muitos no meio artístico e musical de Aracaju, Odir Caius está sempre bem procurado para se apresentar com seu grupo de chorinhos em festas públicas e particulares, recentemente, esteve animando um momento festivo particular, na casa de veraneio do ex-governador de Sergipe, Albano Franco. “Nós desenvolvemos um trabalho com flauta barroca em Sergipe e até fora dele”, salientou.

As cidades sergipanas de Laranjeiras, Socorro, São Cristovão, Aracaju e demais, têm contado com frequência, com as apresentações de Odir Caius e seu Regional. Semana passada, ele fez uma apresentação espetacular na cidade histórica de Laranjeiras, dentro de uma programação natalina da prefeitura dessa cidade.

Odir Caius relatou, que sua agenda de tocatas está bem sortida. No último dia 8, Festa de Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Aracaju, ele se apresentou com sua flauta, abrilhantando o novenário e a procissão. “Mais um ano fizemos parte dessa festa de Deus”, informou.

Da mesma forma, o musicista Odir Caius anima festas de restaurantes e outros ambientes. No dia 4, esteve no Shopping Premium, em Socorro e dia 13, se apresentou no lançamento do livro “Sabedoria Popular (III)”, do escritor e Desembargador, Dr. Ulisses Edson de Melo, presidente do Tribunal de Justiça do Estado. “Até o dia 23, véspera de Natal, eu tenho muitas apresentações”, confirmou.

Para Odir Caius, ganhar a vida como profissional da música, tem sido um grande desafio. Ele saiu de Estância e foi para Aracaju, atuar como professor de música em projetos sociais da prefeitura, na administração de Marcelo Déda, com a inclusão social nos bairros periféricos de Japãozinho, Santa Maria e tantos outros, ensinando música para crianças e adolescentes. “Foi a partir daí, que descobrir que era possível tocar chorinhos e forrós com flauta doce”, destacou Odir.

De acordo com Odir Caius, ele está sendo considerado como o primeiro musicista de Sergipe, a introduzir a flauta doce no choro e no forró. “Graças a Deus eu sobrevivo da música instrumental”, garantiu.

Contente com mais uma entrevista que o radialista Magno de Jesus lhe fez, Odir Caius falou, que pretende seguir com sua profissão até o dia que Deus lhe favorecer. “Muito obrigado mais uma vez, Magno. Você é um dos maiores divulgadores da nossa cultura, principalmente das Filarmônicas, parabéns e continue sempre assim”, agradeceu.


 Redação Tribuna Cultural




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