Enquanto a prefeitura de Estância deixa alguns prédios públicos depredados, como o da Casa da Cultura, Centro dos Idosos e dando prioridade a aluguéis de imóveis a terceiros, para instalar suas secretarias, existem outros que foram “restaurados”, não completamente, mas que estão intactos para funcionarem, contudo, o gestor não os coloca em funcionamento, como é o caso dos imóveis, nos quais funcionaram a Secretaria Municipal de Educação e mais tarde a Secretaria Municipal de Cultural e depois a “Casa Municipal do Professor”, localizados na Rua Lavínia Santos, na entrada do bairro São Jorge.
Recentemente o prédio onde funcionaram as secretarias municipais de Educação e Cultura, recebeu uma pintura tanto externa quanto interna, mas que lamentavelmente está sem nenhuma utilidade.
Outro imóvel amplo e bem localizado, que se encontra esquecido, é onde funcionou a princípio o Salão de Tecnologia e Oficina Pedagógica Professora Cecé, criado em 2000, com recursos da Fundef e PME, na administração do prefeito Zé Nelson e mais tarde virou a “Casa Municipal do Professor”.
Na tarde desta quarta-feira, 4, o programa radiofônico “Microfonia”, do professor Dominguinhos, transmitido pela rádio Mar Azul FM, recordou uma fala do prefeito Gilson Andrade, onde ele dizia em plena campanha política, que jamais iria desprezar os prédios do Município para alugar ou locar outros espaços.
A Tribuna Cultural entrou em contato com Genilson Máximo, secretário adjunto da Comunicação, e ele informou que esse prédio pertence à Educação. "Nele será implantado a Casa do Professor e o Núcleo de Atendimento Especializado", disse. Acrescentou que há problemas estruturais que precisam ser corrigidos; a licitação para compra dos materiais de obra está na fase de homologação, assim, tão logo serão feitas as correções. Há um planejamento de que com o início das aulas seja também iniciada a reforma.
Redação Tribuna Cultural