Foi numa manhã do dia 9 de março de 2017, que o governador da época, Jackson Barreto e sua comitiva esteve na cidade histórica de Santa Luzia do Itanhy, para inaugurar diversas obras, inclusive a Rodovia Adil Dantas do Amor Cardozo, ligando a sede do Município ao Distrito Crasto, local litorâneo e turístico do Estado.
A referida Rodovia, que abriu um novo roteiro turístico para o litoral sul, foi fruto de um convênio entre o Governo do Estado e o Ministério do Turismo. A pavimentação facilitou o escoamento da produção de pescados e também o deslocamento de visitantes e dos moradores da região.
Foram empregados na pavimentação da Rodovia Adil Amor, cerca de R$ 7.058.470,72, além do investimento de R$ 181.303,77 em implantação de passagens de fauna e R$ 230.000,00, em indenizações. O total para que tudo ficasse pronto, ficou na ordem de R$ 7. 469.774,49.
Passados quatro anos de inaugurada, a Rodovia Adil Amor já apresenta transtornos na sua malha asfáltica, ou seja, uma grande quantidade de buracos, que fazem com que os carros que por lá trafegam desviem seus percursos centrais, para os lados do asfalto.
São inúmeras as reclamações dos moradores de Santa Luzia do Itanhy, e principalmente de quem transita por lá. O visitante Aldomir Assunção esteve esta semana passeando pelo Crasto, e ficou estarrecido com a grande quantidade de buracos apresentada nesta Rodovia. “O governador Belivaldo Chagas deveria dar mais atenção a esta Rodovia que ‘leva’ os turistas à conhecerem o Crasto”, reclamou.
Além de ser frequentada por veículos de turistas e moradores da região, a Rodovia do Crasto também é utilizada pelos próprios moradores da cidade, que costumam todos os dias praticar caminhadas pelas suas vias.
Os redutores de velocidades, que se estendem no centro da Rodovia, estão desgastados, aponto de ocasionarem acidentes automobilísticos graves.
Procurada por pessoas da localidade, a Redação da Tribuna Cultural leva à tona esta matéria, para que as autoridades estaduais, possam se sensibilizar com o assunto e consequentemente tomarem as medidas cabíveis o mais breve possível.
Por Magno de Jesus
Redação A Tribuna Cultural