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Brasil

DESEMPREGO NO BRASIL RECUA PARA 6,6% E CHEGA AO MENOR PATAMAR REGISTRADO NO PERÍODO

Indicador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) considera o trimestre encerrado em agosto

Publicada em 27/09/24 às 09:41h - 32 visualizações

Agências / Leonardo Vieceli/Folhapress


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DESEMPREGO NO BRASIL RECUA PARA 6,6% E CHEGA AO MENOR PATAMAR REGISTRADO NO PERÍODO
 (Foto: Divulgação)
É o menor patamar para esse período na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012. O indicador estava em 7,1% no intervalo até maio.

O mercado financeiro esperava taxa de 6,7% para o trimestre finalizado em agosto, conforme a mediana das projeções de analistas consultados pela agência Bloomberg. De acordo com o IBGE, o número de desempregados foi de 7,3 milhões. O contingente era de 7,8 milhões até maio.

A população desempregada reúne pessoas de 14 anos ou mais que estão sem trabalho e que seguem à procura de oportunidades. Quem não está buscando vagas, mesmo sem ter emprego, não faz parte desse grupo nas estatísticas oficiais.

A taxa de desemprego já havia marcado 6,8% até julho. O IBGE, contudo, evita a comparação direta entre trimestres com meses repetidos, como é o caso dos intervalos finalizados em julho e agosto.

Após a pandemia, o mercado de trabalho mostrou retomada. A redução do desemprego e os ganhos de renda tendem a favorecer o Produto Interno Bruto (PIB).

Conforme analistas, o desempenho deve beneficiar o consumo das famílias, considerado motor da atividade econômica. O possível efeito colateral da procura por bens e serviços em alta, de forma contínua, é a pressão sobre os preços, o que desafiaria o processo de desinflação.

A taxa de desemprego do Brasil recuou a 6,6% no trimestre encerrado em agosto, apontam dados divulgados nesta sexta-feira (27/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É o menor patamar para esse período na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012. O indicador estava em 7,1% no intervalo até maio.

O mercado financeiro esperava taxa de 6,7% para o trimestre finalizado em agosto, conforme a mediana das projeções de analistas consultados pela agência Bloomberg. De acordo com o IBGE, o número de desempregados foi de 7,3 milhões. O contingente era de 7,8 milhões até maio.

A população desempregada reúne pessoas de 14 anos ou mais que estão sem trabalho e que seguem à procura de oportunidades. Quem não está buscando vagas, mesmo sem ter emprego, não faz parte desse grupo nas estatísticas oficiais.

A taxa de desemprego já havia marcado 6,8% até julho. O IBGE, contudo, evita a comparação direta entre trimestres com meses repetidos, como é o caso dos intervalos finalizados em julho e agosto.

Após a pandemia, o mercado de trabalho mostrou retomada. A redução do desemprego e os ganhos de renda tendem a favorecer o Produto Interno Bruto (PIB).

Conforme analistas, o desempenho deve beneficiar o consumo das famílias, considerado motor da atividade econômica. O possível efeito colateral da procura por bens e serviços em alta, de forma contínua, é a pressão sobre os preços, o que desafiaria o processo de desinflação.

Mais de 80% das convenções coletivas de trabalho negociadas até agosto renderam reajuste salarial acima da inflação para os trabalhadores, segundo o relatório trimestral de inflação apresentado pelo Banco Central (BC) na quinta (26/09).



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