O Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju), órgão que integra a Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), realizou nova pesquisa comparativa de preços, desta vez contemplando o segmento de cortes de carne. A coleta de dados foi realizada na última quinta-feira, 19, em sete estabelecimentos comerciais localizados na capital e verificou 34 itens.
Na tabela, o consumidor poderá consultar os valores distribuídos conforme as categorias dos produtos, como cortes de carnes bovina, suína, linguiça do tipo calabresa, toscana e frango. Para a alcatra, os preços variam entre R$ 42,99 a R$ 31,99. Já o filé de peito de frango aparece com valores entre R$ 25,99 (temperado) e R$ 15,90.
No caso da picanha, os preços vão de R$ 49,99 a R$ 69,90. A coordenadora do Procon Aracaju, Carolinne Bongiovani, ressalta que a pesquisa, além de oferecer uma referência de preços aos consumidores, também promove a transparência em relação ao mercado. “Isso é possível a partir de uma análise prévia de preços. Através do levantamento realizado, o consumidor tem possibilidade de fazer a escolha de forma mais consciente, de maneira que se adeque ao seu orçamento”, indicou.
Segundo Carolinne, o Procon, enquanto órgão administrativo, não regulamenta preço. “É importante ressaltar que o órgão não possui autorização legal para estipular preço mínimo ou máximo para a cobrança de um produto ou serviço. No entanto, é função essencial do órgão. Atendimento Para sanar dúvidas ou registrar denúncias, os consumidores podem entrar em contato com o órgão pelo SAC 151 ou pelo telefone 3179-6040, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. Para o envio de solicitações, também é disponibilizado o e-mail procon@ aracaju.se.gov.br. Para reclamações de forma presencial, na sede do órgão, o consumidor deve agendar o atendimento de forma antecipada no site agendamento.procon.aracaju.se.gov.br ou pelos canais telefônicos. Registro online Na plataforma AjuInteligente, disponível no site da Prefeitura de Aracaju, o cidadão pode acessar o novo serviço online “Defesa do Consumidor”, no qual encontrará os campos “registro de reclamação” e “denúncia”.
Na plataforma, é possível relatar a situação e inserir a documentação pessoal e arquivos digitalizados que comprovem o fato ou que possam auxiliar os técnicos do órgão na análise do caso, como comprovante de residência, RG, contratos, registro fotográfico e de conversas em aplicativos de mensagens, números de protocolo e outros.
Jornal da Cidade