A Promotora de Justiça de Estância, Drª Karla Christiani Cruz Leite de Carvalho, se reuniu na manhã desta quinta-feira, 24, numa audiência pública, com a finalidade de informar a empresa Maratá Sucos do Nordeste LTDA, que as providências adotadas, visando solucionar o problema do mau cheiro – odor, exalado pela produção de suco, não surtiram a eficácia desejada, pois as reclamações dos moradores de Estância, voltaram a ocorrer, sendo que o odor cítrico acontece a qualquer hora do dia.
Foi dito na audiência, que os munícipes voltaram a reclamar do mau cheiro em julho deste ano, mês que coincide com o aumento da produção de sucos.
Durante a audiência, foi relatado que o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), recentemente, precisou descartar grande quantidade de água em virtude da insuficiência de recursos químicos para tratar adequadamente a água destinada ao consumo humano, devido o odor cítrico, verificado no local de captação.
O prazo que o Ministério Público estabeleceu para que a empresa Maratá Sucos do Nordeste tome as providências, é até o dia 1º de setembro deste ano.
Estiveram presentes na reunião, a promotora Drª Karla Christiani, os advogados da empresa Maratá e o representante da Secretaria Municipal do meio Ambiente.
Redação Tribuna Cultural