A cidade de Estância, mesmo sendo a quinta que detém a melhor economia em Sergipe, vem sofrendo bastante com o desemprego e pouca expectativa da prefeitura, para enfrentar essa situação.
O comércio da cidade, mesmo pregando a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) que está bom, não está essa coisa toda. Na Rua Capitão Salomão, por exemplo, a principal da cidade, se nota o movimento, mas de pessoas, não nas lojas.
Lamentável, essa falta de potencialidade no comércio estanciano, o mais importante e popular da região sul, justamente num período natalino, no qual, o mês de dezembro sempre foi pujante na "Cidade Jardim de Sergipe".
Para completar essa diminuição de "vida" no comércio local, dois quiosques que foram refeitos em duas praças públicas de Estância, que deveriam estar funcionando e consequentemente gerando empregos e renda, lamentavelmente estão de portas fechadas porque até agora eles não foram reabertos e a prefeitura não se posicionou até agora. Então por que a prefeitura gastou o dinheiro público para consertá-los? Com qual finalidade?
O quiosque da Praça do Jardim Velho (Orlando Gomes), confronte ao Banco do Brasil, tinha como "proprietário" um senhor por nome de Irineu, desde quando a reforma dessa praça foi inaugurada, que se encontra fechado. Por que?
Quanto ao quiosque, localizado na praça do bairro São Jorge, da mesma forma não está funcionando. A referida praça foi restaurada, contudo, o quiosque permanece fechado?
Quem são de fato os responsáveis pelos quiosques da Orlando Gomes e do São Jorge? Perguntar não ofende. Ou ofende?
Redação Tribuna Cultural