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SP: BLOCOS PODEM SE INSCREVER PARA CARNAVAL A PARTIR DE 15 DE OUTUBRO

Blocos de rua devem fazer inscrição no site da prefeitura

Publicada em 06/10/21 às 08:33h - 127 visualizações

Agência Brasil


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SP: BLOCOS PODEM SE INSCREVER PARA CARNAVAL A PARTIR DE 15 DE OUTUBRO
 (Foto: Agência Brasil)
As ações do Facebook voltaram a subir nesta 3ª feira (5.out) na bolsa de Nova York, após despencarem quase 5% devido ao mau funcionamento do Facebook, Instagram e Whatsapp na última 2ª feira (4.out). Segundo estimativas da imprensa americana, a empesa também teve um prejuízo de meio milhão de dólares por hora com anúncios só nos EUA. 

O apagão, que durou seis horas e meia, afetou cerca de três bilhões de pessoas em todo o mundo. Segundo a explicação oficial, uma configuração mal feita teria impedido a comunicação do Facebook com os chamados "roteadores de backbone", palavra que em português significa espinha dorsal. Eles são um conjunto de roteadores interligados e espalhados pelo mundo, que permitem a comunicação entre os aplicativos e os usuários.

A empresa negou que tenha sido alvo de um ataque hacker ou que os dados dos usuários tenham sido comprometidos. Mark Zuckeberg, fundador do Facebook, disse apenas, pela própria plataforma digital, que sentia muito pela pane.

Outro fato que chamou atenção para o Facebook foi o depoimento no senado norte-americano de uma ex-funcionária da gigante de tecnologia. A audiência já marcada tratou de segurança dos dados dos usuários e segurança na internet. Na fala inicial, a ex-gerente de produtos acusou o ex-empregador de priorizar o lucro e não o bem-estar dos usuários.

"Estou aqui hoje porque acredito que o Facebook faz mal às crianças e enfraqueceu a democracia", afirmam Frances Haugen, que deixou a empresa em maio deste ano. O Facebook nega as acusações e afirma que tem investido bilhões de dólares para garantir que a rede seja um lugar seguro e positivo. 

Estudo
Durante a entrevista, a prefeitura apresentou um estudo que demonstrou o grande crescimento do carnaval de rua na cidade, especialmente após o ano de 2017. Em 2014, por exemplo, havia 200 blocos desfilando nas ruas da capital. Em 2017, esse número saltou para 400. Já no ano passado havia 644 blocos. A quantidade de público também acompanhou esse aumento e saltou de 200 mil pessoas em 2014 para 3,5 milhões em 2017 e 15 milhões em 2020. Neste ano de 2021, o carnaval foi cancelado na cidade de São Paulo por causa da pandemia.

Com a divulgação desse estudo, a prefeitura espera fazer uma melhor preparação para o carnaval de rua, evitando a concentração de pessoas em um só espaço. Por isso, tem calculado a área do desfile e realizado uma estimativa de densidade do público.

“A comissão se dedicou a fazer um levantamento e uma estimativa de densidade de público para cada trajeto e com isso conseguir fazer planejamento mais adequado da infraestrutura necessária”, disse o secretário municipal das Subprefeituras, Alexandre Modonezi.

Ontem (4), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, disse que há uma grande possibilidade de a cidade de São Paulo ter Carnaval no próximo ano. Isto, no entanto, alertou o prefeito, vai depender dos indicadores relacionados à covid-19 que deverão estar em queda.

“A tendência hoje é que tenha o carnaval. Muito provavelmente, teremos carnaval. Isso se continuar com os dados de hoje [da pandemia], com aumento da vacinação e queda do número de óbitos. Se continuar assim, vamos ter Carnaval”, disse ele.

Em setembro, o prefeito já havia autorizado que os preparativos para a realização do carnaval na cidade de São Paulo fossem iniciados. No entanto, na ocasião, a prefeitura informou que a realização do Carnaval só seria permitida se pelo menos 70% da população paulistana estivesse vacinada contra a covid-19 e se houvesse autorização dos órgãos municipais, tal como a Secretaria Municipal da Saúde.

Não à discriminação e à violência
O carnaval de rua de São Paulo em 2022 pretende combater a violência contra a mulher, o racismo e a LGBTfobia. Para isso, deve distribuir adesivos e construir tendas, com equipes multidisciplinares, para atender os foliões. A prefeitura também vai distribuir pulseiras de localização para as crianças.

“Dentro das tendas haverá uma área de localização para as crianças que se perderam durante a folia. Os pais, quando levarem as crianças, já coloquem as pulseiras antes para poder facilitar a localização durante o carnaval”, disse a secretária de Direitos Humanos e Cidadania, Claudia Carlleto,



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