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Brasil

SERGIPE DE LUTO: MORRE DR. JORGE LEITE - “UM HOMEM CHAMADO TRABALHO”

O sepultamento está marcado para as 16 horas no Cemitério Colina da Saudade, em Aracaju

Publicada em 15/08/21 às 13:01h - 752 visualizações

Atribuna Cultural


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SERGIPE DE LUTO: MORRE DR. JORGE LEITE - “UM HOMEM CHAMADO TRABALHO”
Dr. Jorge, era um homem de fino trato  (Foto: Atribuna Cultural)

A notícia sobre o falecimento do jornalista e engenheiro Jorge Prado Leite, 96 anos, conhecido por Dr. Jorge, foi dada na página do Facebook, do seu filho Ivan Leite, na manhã deste domingo, 15, por volta das 8h30. “Guerreiro repousou. Perseverante sempre, assim foi meu pai ao longo de batalhas simples e das mais importantes pela vida.Partiu”, escreveu Ivan.

Assim que foi postada a notícia por Ivan Leite, diversos internautas curtiram a página e adcionaram mensagens de condolências pelo falecimento do “homem chamado trabalho”.

Na rádio Mar Azul FM, a notícia foi anunciada no programa “A Banda no Coreto”, pelo radialista Magno de Jesus.

Na rádio Esperança FM, emissora criada por Dr. Jorge, foram executadas na sua programação, músicas de cunho religiosas e fúnebres a todo instante, e , uma gravação anunciava o seu falecimento.

No grupo de WhatsApp da Academia Estanaciana de Letras, o Dr. Anderson Nascimento, que integra a AEL e atualmente preside a Academia Sergipana de Letras, escreveu: “A Academia Sergipana de Letras manifesta o seu pesar pelo falecimento do empresário Jorge Prado Leite, personalidade sergipana que engradeceu o Brasil, pelo seu empreendedorismo e incentivador da cultura”.

BREVE BIOGRAFIA DE JORGE PRADO LEITE

Jorge Prado Leite fundou a Companhia Sul Sergipana de Eletricidade (Sulgipe) e implantou as rádios Esperança, em Estância, e Jornal, em Aracaju. Quando de seu aniversásrio, em 19 de junho, Ivan Leite escreveu e publicou no portal JLPolítica o seguinte artigo sobre o pai:

No dia 19 de junho de 1926 nasceu em casa, na Avenida Ivo do Prado em Aracaju, meu pai, Jorge Prado Leite, primogênito de Júlio César Leite e de Carmem Prado Leite, e também primeiro neto do coronel Gonçalo Rollemberg. Aos 11 anos de idade foi estudar, sozinho, em Fortaleza, Ceará, na Escola Militar.

Estudou em Minas Gerais

Aos 12 anos, mudou-se para Minas Gerais. Foi estudar internamente no Colégio Cataguases Leopoldinense, e de lá ele mantém até hoje memórias deliciosas, não apenas pelos tradicionais doces mineiros, mas pelo carinho e amizade de famílias e amigos que o acolhiam aos finais de semana e as paqueras de adolescente.

Mudou-se para São Paulo alguns anos depois, para o internato do Colégio Mackenzie, do qual também guarda sempre boas memórias. Serviu ao CPOR – Centro Preparatório de Oficiais da Reserva – Exército, o que lhe era fácil, pelo temperamento disciplinado, mas difícil pelas ações físicas, pois mesmo não tendo limitações que o impedissem de executá-las, a elas não era muito afeito.

Mas conseguiu superá-las através de atribuições que buscou na biblioteca. Aos 19 anos, papai ingressa na já cobiçada nacionalmente e já consagrada formadora de excelentes engenheiros, a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo -, feito este que muito o orgulha.

Colega de ex-governadores

Na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo estudaram contemporaneamente jovens que vieram a ser dois governadores de São Paulo, Mario Covas e Paulo Maluf. Com este, papai concorreu em eleição para o Grêmio da Poli, e o venceu – fato que atesta a sua grande capacidade de aglutinação e liderança.

Como presidente do Grêmio da Poli, e vindo de outro Estado morar em São Paulo, era conhecedor das dificuldades que enfrentavam os alunos originários do interior e de outros Estados de todo o Brasil.

Por isso, idealizou e empenhou-se na viabilização e construção da Casa do Politécnico. E teve sucesso nesta empreitada, construindo um prédio de 11 andares que, ao término da sua gestão, já estava no sexto pavimento e com recursos assegurados para a sua conclusão.

Diretor da Fábrica Santa Cruz

Em 1950, já formado em Engenharia Civil, papai retorna a Sergipe a convite de seu pai, que dele precisava para dirigir a Fábrica Santa Cruz uma vez que, como senador, iria morar no Rio de Janeiro. Este é o mesmo ano em que conheceu e apaixonou-se pela ainda adolescente Angelina, a minha mãe.

Em 1956, três importantes fatos ocorrem na vida de papai: o time de futebol da fábrica, o Santa Cruz, o Azulão do Piauitinga, sagra-se campeão estadual no primeiro campeonato desta abrangência, e ainda fora campeão seguidamente 1957/58/59/60, sendo o primeiro pentacampeão; é fundada a Companhia Sul Sergipana de Eletricidade, a Sulgipe, e lhe nasce o seu primogênito, euzinho aqui.

Em 5 de maio de 1964, ocorrem os dois maiores reveses de sua vida: a perda prematura de sua genitora, Vovó Carmem e, no mesmo dia, a destruição da Fábrica Santa Cruz por uma gigantesca enchente dos rios Piauí e Piauitinga.

Dr. Jorge. gravando o seu programa "A Rádio Esperança Conversa com Você"

Primeira rádio do interior

Demonstrando sua garra e seu empreendedorismo, em 1º de maio de 1967 papai inaugura a primeira estação de rádio do interior de Sergipe, a Rádio Esperança, numa data que demonstra explicitamente seu apreço e reconhecimento aos trabalhadores – ele próprio um eterno trabalhador -, a ponto de receber o codinome de um homem chamado trabalho!

Aos filhos, que criou e educou com exemplos – Ivan, Marcelo, Adriana -, e aos netos Jorge, Yvette, Júlia e Luiza, e ao bisneto Pedro Jorge, ele segue dando demonstração de perseverança. Chega hoje aos 95 anos e, como lhe é peculiar sempre ter metas, a de agora é de ir rumo aos 100. Então vamos!”.

SULGIPE – Companhia Sul Sergipana de Eletricidade, cujo Presidente fundador é o Eng.º Jorge Prado Leite, possui a concessão do Governo Federal para distribuir energia elétrica para 14 municípios, sendo doze na região sul do estado de Sergipe e duas na região nordeste do estado da Bahia. Os municípios atendidos no estado de Sergipe são: Arauá, Boquim, Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Riachão do Dantas, Santa Luzia do Itanhy, Tobias Barreto, Tomar do Geru e Umbaúba e pelo estado da Bahia são: Jandaíra e Rio Real. A extensão territorial total da concessão corresponde a 5.816 Km2, sendo 4.434 Km2 no estado de Sergipe e 1.382 Km2 na Bahia.

Tem sua origem no desmembramento do setor de energia elétrica da Companhia Industrial da Estância S/A, cuja atividade básica era a fabricação de tecidos. A sede da SULGIPE está localizada no município de Estância no estado de Sergipe que está a 70 km da capital. O município é banhado pelos Rios Piauí e Piauitinga.

Atualmente a SULGIPE possui 151.242 consumidores (dados de maio/2020, parciais), que compõem o mercado de energia elétrica, o qual se caracteriza predominantemente pelas classes residencial (88,5%) e comercial (6,63%). A população atendida corresponde a 344.107 habitantes [FONTE: IBGE 2010].

Para atender ao seu mercado, a SULGIPE compra energia da da ENERGISA-SE em 69kV. O total de energia comprada no ano de 2019 foi de 485,5 GWh.

A economia da área de concessão da SULGIPE tem sua base nos setores industriais, na agricultura, na pecuária e um potencial em desenvolvimento no turismo das áreas litorâneas.

Para o atendimento aos consumidores da área de concessão contou em junho de 2020, em seu quadro direto de pessoal, com 623 empregados para serviços de manutenção das redes, ligação de unidades, leitura, entrega de contas, faturamento, contabilidade e parte da arrecadação de contas, contribuindo desde a sua fundação para o crescimento econômico e social da população residente em sua área de concessão. Estas contribuições se dão através de geração de emprego na própria região, bem como na qualidade do atendimento aos seus consumidores. Contamos ainda com 12 empregados terceirizados para construção de redes de eletrificação.

O sistema elétrico que atende a área de concessão conta com 07 (sete) subestações em 69/13.8 KV e uma Seccionadora Jorge Prado Leite.

Evolução Histórica

A partir do desdobramento da atividade têxtil da Companhia Industrial de Estância S/A, desde 1938, devidamente autorizada pelo Governo Federal, construiu uma barragem e passou a fazer, através de duas turbinas, o aproveitamento hidráulico dos rios Piauí e Piauitinga, para seu próprio uso industrial e para sua Vila Operária.

A partir de 1952, as suas atividades no setor energético tiveram o seguinte desdobramento:

Em 1952 – Obteve, pelo despacho contido no Processo DAG 1.598/52, autorização para construir nova barragem;

Em 1955 – Pelo Decreto nº 37.837, de 31.08.55, conseguiu concessão para produzir, transmitir e distribuir energia elétrica para o município de Estância diretamente ou através de Empresa que organizar;

24/01/1956 – Ocorre a assinatura do 1º contrato de suprimento de energia da CHESF com a Companhia Industrial da Estância S/A – CIESA;

Em 1958 – Através do Decreto nº 45.045, de 11.12.58, a Companhia Industrial da Estância S/A obteve novas concessões para distribuir energia elétrica, estendendo suas atividades aos municípios de Arauá, Pedrinhas, Boquim e Riachão do Dantas. Ainda nesse ano, através do Decreto nº 45.105, de 23.12.58, foi a Companhia Sul Sergipana de Eletricidade – SULGIPE criada, fato já previsto no Decreto nº 37.837 de 31.08.55 já citado e autorizada a funcionar como Empresa de energia elétrica. Cumpre salientar que 98% do capital social da SULGIPE continuam pertencendo a CIESA – Cia. Industrial de Estância S/A;

Em 1959 – Por despacho ministerial de 24.02.59 foi feita a averbação da transferência da concessão referente ao município de Estância para a SULGIPE, recém-fundada. No mesmo ano, pelo Decreto nº 46.837 de 15.09.59 foram transferidas para a SULGIPE as concessões contidas no Decreto 45.045 de 11.12.1958; pelo Decreto nº 47.238 de 16.11.59 foi ampliada à área de atuação da SULGIPE através da concessão para o município de Itabaianinha;

Em 1960 - Pelo decreto nº 48.825 de 12.08.60, novamente sua área de concessão foi aumentada, agora pela inclusão do município de Indiaroba;

Em 1962 – Pelo Decreto nº 563, de 02.02.62 lhe fora outorgada concessão para os municípios de Tomar do Geru e de Rio Real – (BA);

Em 1963 – Pelo Decreto nº 51.781 de 04.03.63 passava a ter concessão do município de Tobias Barreto;

Em 1965 – Pelo Decreto nº 56.647 de 05.08.65 prosseguiu em sua coordenada ampliação, agora incluindo o município de Cristinápolis;

Em 1966 – Pelo decreto nº 58.617 de 14.06.66, o município de Umbaúba passou a ser servido de energia elétrica pela SULGIPE e também, no mesmo ano, pelo Decreto nº 58646 de 16.06.66, o município de Jandaíra (BA) foi incluído na área de concessão;

Em 1971 – Transferência para SULGIPE pelo Decreto nº 68323 de 09.03.71 das instalações hidráulicas da Cia. Industrial de Estância S/A e concessão à SULGIPE para produzir, transmitir e distribuir a energia elétrica gerada nas mesmas.

Valores e Compromissos seguidos pela SULGIPE

Missão

Distribuir energia elétrica com qualidade e focada na satisfação dos consumidores, buscando o desenvolvimento socioeconômico de sua área de concessão e do Nordeste.

Visão

Ser reconhecida pelos seus consumidores como a melhor distribuidora de energia elétrica do Nordeste e uma das melhores do Brasil.

Princípios e Valores

1. Honestidade

A SULGIPE pratica no seu dia a dia e difunde a honestidade entre seus colaboradores, como um dos valores imprescindíveis e necessários para o tratamento junto aos consumidores e colegas de trabalho.

2. Ética

A SULGIPE realiza a distribuição de energia respeitando os procedimentos legais estabelecidos nos decretos, leis, resoluções e outros regulamentos do governo federal, seguindo os bons padrões éticos tradicionais da empresa desde a sua fundação.

3. Transparência

As ações da SULGIPE no cumprimento de sua missão junto à sociedade são claras e divulgadas através dos meios de comunicações e nas suas contas de energia elétrica de forma simples, para alcance e conhecimento de todos.

4. Segurança

Funcionários e prestadores de serviço são orientados quanto à necessidade de desenvolver suas tarefas com segurança, através da capacitação e da utilização de equipamentos apropriados.

5. Responsabilidade Socioambiental

A SULGIPE como corresponsável pelo progresso socioeconômico e ambiental de sua área de concessão adota ações que convergem para a sua sustentabilidade.

DR. JORGE E A CRIAÇÃO DA RÁDIO ESPERANÇA

Em 01 de maio de 1967, o engenheiro e jornalista Jorge Prado Leite inaugurava em Estância a Rádio Esperança, marcando o pioneirismo na radiofonia do interior Sergipano, inicialmente, operando com 01 kW de potência, passando a operar com 5kW em 1972, e, atualmente, opera com 10 kW.

Com o  mote ‘Música e Amizade’, abria-se os horizontes da região Sul para o progresso através da informação, proporcionando aos milhares de ouvintes a opção de entretenimento através de uma programação criteriosamente elaborada, de conteúdo educativo e intelectual, voltada para a valorização da Música Popular Brasileira, da cultura local e dos artistas iniciantes que não dispunham de espaço para mostrarem seus trabalhos. 

Como grande empreendedor e visionário, o engenheiro e jornalista Jorge Prado Leite abriu as portas da Rádio Esperança para locutores iniciantes, que ao longo dos seus 51 anos de história, impulsionou a carreira promissora de muitos profissionais que se destacaram no rádio sergipano e até em escala nacional.

No decorrer de mais de meio século de atuação, a Rádio Esperança passou por cada degrau da sua história com altivez, buscando se adequar à modernidade dos tempos: dos transmissores valvulados, dos toca-discos, dos long-plays, dos gravadores de rolo, das cartucheiras, aos equipamentos de última geração tais como: link de transmissão, computadores, softwares de automação, no mesmo patamar das melhores emissoras do país.

O surgimento da ‘Pioneira do Interior Sergipano’ acendeu um período de alegrias, de festas, de entretenimento e de acesso à informação na cidade e região.  Abrolharam também três conjuntos musicais de grande repercussão nos anos seguidos, eram eles: Unidos em Ritmo, Os Cometas e os Apaches, esses alegravam os programas de calouros realizados no auditório Gonçalo Prado nas manhãs de domingo.



Em 1969, a Esperança é responsável pela criação do maior Festival de Música Popular Nordestina do estado, realizado aos domingos do mês de junho, com participação de forrozeiros de cidades do interior, no qual foram revelados diversos artistas entre eles, Zequinha, Batista do Acordeom, Zé Taquari e outros. Como forma de valorização da Música Popular Nordestina, há 50 anos o festival continua sendo realizado.

Nos últimos 51 anos a Rádio Esperança fez a transmissão das festas de Padroeiros das cidades da região Sul do Estado de Sergipe: Estância, Santa Luzia, Indiaroba, Umbaúba, Tomar do Gerú valorizou o esporte amador, levou ao ar, gratuitamente, programas educativos criados pelo Governo Federal com temas sobre Saúde, Educação, Ciência e Tecnologia, os quais eram reproduzidos d como pauta do programa ‘A Esperança Conversa com Você’, apresentado pelo seu fundador e idealizador, engenheiro e jornalista Jorge Prado Leite.

Uma das muitas virtudes da Rádio Esperança, como se diz popularmente, ‘Ensinou a Pescar’ a diversos profissionais que passaram por seu quadro de locutores tais como: Messias Carvalho, Eduardo Abril, Roberto Carioca, Reginaldo Pereira, Magno de Jesus, Augusto Santos, Araújo Junior, Carlos César, Sivaldo do Hiper Som, Edigar da Fauna e Flora, Chicão, Beto Melo, João Muniz, Karina Liberal, Rita Neris, Irene Menezes, Maria Laurinda, Roosevelt Santana,   entre outros. A Esperança deu importante contribuição ao Rádio Sergipano nesses anos.  

Atualmente o quadro de radialistas é composto por: Valter Santos, Genilson Máximo, Théo Batista, Saulo Oliveira, Ana Maria e José Félix. No parque de transmissores, José Fernandes, Arivaldo Dias e Raimundo Andrade.

Aos 51 anos de atuação no cenário radiofônico, a Rádio Esperança continua primando pela boa programação, levando música e amizade aos seus fiéis ouvintes durante 18 horas de transmissão, das 05h00m, às 23h00m, cumprindo o objetivo para o qual foi fundada e idealizada: ser um instrumento de integração e informação dos cidadãos que compõem o interior do Estado.


Redação Tribuna Cultural
Com informações dos site da Sulgipe e Rádio Esperança











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1 comentário


DAILTON DE CASTRO SILVEIRA

15/08/2021 - 17:58:21

ACADEMIA ESTANCIANA DE LETRAS AEL MOÇÃO DE PESAR A Academia Estanciana de Letras manifesta o seu pesar pelo passamento do jornalista, radialista, engenheiro elétrico e empresário Jorge do Prado Leite " Um homem chamado trabalho", homem visionário no mundo empresarial, grande incentivador da cultura local, estadual e nacional.Dailton de Castro SilveiraPresidente da AEL


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