noticias Seja bem vindo ao nosso site TRIBUNA CULTURAL!

Brasil

VINTE E SETE MUNICÍPIOS SERGIPANOS ESTÃO EM CALAMIDADE PÚBLICA

Estância, Rosário, Poço Verde e Pacatuba foram incluídos

Publicada em 08/06/21 às 10:58h - 290 visualizações

ALESE/JC


Compartilhe
Compartilhar a noticia VINTE E SETE MUNICÍPIOS SERGIPANOS ESTÃO EM CALAMIDADE PÚBLICA  Compartilhar a noticia VINTE E SETE MUNICÍPIOS SERGIPANOS ESTÃO EM CALAMIDADE PÚBLICA  Compartilhar a noticia VINTE E SETE MUNICÍPIOS SERGIPANOS ESTÃO EM CALAMIDADE PÚBLICA

Link da Notícia:

VINTE E SETE MUNICÍPIOS SERGIPANOS ESTÃO EM CALAMIDADE PÚBLICA
Deputados Estaduais  (Foto: Jadilson Simões)

A Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) aprovou mais quatro projetos de decretos legislativos de autoria da Mesa Diretora. As proposituras tinham por objetivo reconhecer a ocorrência do estado de calamidade pública para os municípios de Estância, Rosário do Catete, Poço Verde e Pacatuba. Agora os casos de calamidade somam 27 em um Estado que tem 75 municípios.

Já haviam sido aprovados os decretos de calamidade pública para os municípios de Boquim,  Nossa Senhora do Socorro, Moita Bonita e Pirambu; Aracaju, Nossa Senhora de Lourdes, Laranjeiras, Cedro de São João, Campo do Brito, Cristinápolis, Macambira, Nossa Senhora da Glória, Capela, São Cristóvão e Japaratuba; além dos municípios de Nossa Senhora das Dores, Simão Dias, Santana do São Francisco, Santa Rosa de Lima, Ilha das Flores, Carira, Malhador e Itabaianinha.

Entenda

O reconhecimento de pedidos de calamidade pública está disposto no artigo 65 da lei complementar federal nº 101, de 4 de maio de 2000. Nas solicitações, os gestores relatam dificuldades financeiras para administrar os municípios em virtude da pandemia do novo coronavírus, declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em março de 2020.

Conforme estabelece a Constituição Federal, o estado de calamidade pública deve ser definido como uma situação anormal gerada em consequência do registro de desastres ou algum tipo de catástrofe, flagelo ou desgraça que afeta populações, causando prejuízos às administrações públicas que ficam limitadas em desenvolver ações em prol das comunidades.

Fiscalização

Com a aprovação da calamidade pública, os gestores ficam liberados do cumprimento de algumas medidas a exemplo da contratação de serviços sem licitação, além de poderem adiar o pagamento das dívidas públicas até que possam equilibrar as finanças no prazo determinado nos decretos, que geralmente se encerram no último dia do ano.

Mas os representantes das Câmaras de Vereadores devem fazer o acompanhamento das administrações municipais, no que se refere à realização de avaliações fiscais, execuções orçamentárias e financeiras das medidas relacionadas à emergência de saúde pública durante a pandemia da Covid-19.




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Nosso Whatsapp

 (79) 9.8156-8504

Visitas: 3418426
Usuários Online: 14
Copyright (c) 2025 - TRIBUNA CULTURAL - Fundado em 30/03/2001
Converse conosco pelo Whatsapp!