O diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanon, quer que o ministro da Saúde do Brasil se explique perante o mundo sobre a crise sanitária no país.
O jornalista Jamil Chade informa no UOL que a participação de Marcelo Queiroga numa coletiva de imprensa organizada pela OMS poderia ocorrer no dia 30 de abril. No governo, a pasta da Saúde indicou que ainda não tem uma posição oficial.
O governo Bolsonaro teme que a imagem internacional do Brasil fique ainda mais deteriorada e que Queiroga seja alvo de uma avalanche de questionamentos e críticas por parte de jornalistas de todo o mundo.
A OMS insiste em que a resposta à pandemia não pode ser apenas a vacinação, sedo necessário agregar medidas de saúde pública, distanciamento, testes, isolamento de pessoas infectadas e rastrear os contatos. Jair Bolsonaro se opõe a todas essas medidas.