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IVAN LEITE TEM PROJETO FEDERAL PARA 2022 E VÊ ADRIANA BUSCANDO ALESE. SEM REATAREM COM GILSON

Publicada em 13/01/21 às 13:35h - 507 visualizações

JL POLÍTICA


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IVAN LEITE TEM PROJETO FEDERAL PARA 2022 E VÊ ADRIANA BUSCANDO ALESE. SEM REATAREM COM GILSON
 (Foto: Divulgação)

O ex-prefeito de Estância e ex-deputado estadual Ivan Leite, PSDB, admite que alimenta projeto de disputar um mandato federal em 2022 e vê isso em paralelo à busca de um mandato de deputada estadual por sua esposa, a professora Adriana Leite.

E mais: Ivan pensa tudo isso sem programar qualquer espécie de reatamento com o prefeito estanciano, Gilson Andrade, PSD, de quem veio se afastando paulatina e progressivamente desde 2018, ao ponto de chegarem em palanques opostos na sucessão municipal em 2020.

Ivan Leite bota na sua programação a disputa de um mandato de deputado federal, mas em Estância corre o boato de que Gilson Andrade teria o mesmo projeto a cumprir em 2022. Ele deixaria o Governo Municipal. “Minha candidatura independe do projeto dele e não tem essa necessidade de reatar. Isso não está em pauta”, diz Ivan.

“A disputa de um mandato de deputado federal em 2022 é uma grande probabilidade e devo fazer isso em nome de aproveitar o meu conhecimento adquirido para servir à nossa gente, ao Estado de Sergipe e ao Brasil”, anuncia Ivan Leite.

Mas a Coluna Aparte o provoca com o seguinte questionamento: não seria tempo curto demais para se construir uma candidatura de deputado federal? Ivan tem uma resposta meio sibite: “Não se trata de construir uma candidata de deputado federal em dois anos. Trata-se de ir em busca de um reconhecimento público dos conhecimentos adquiridos por mim em toda uma carreira política”, diz ele.

E descasca melhor essa sua convicção. “Eu diria que não há a necessidade de construção desse histórico. Ele já está aí e apenas vai buscar ser reconhecido. O nosso nome já existe. É bem visto e com excelente aceitação. A prova disso é que na eleição de senador, lá em 2002, nós obtivemos 193 mil votos com 45 dias de campanha, ficando em um terceiro lugar, à frente de nomes já consagrados, como os de  João Augusto Gama e Jerônimo Reis, que eram tidos como imbatíveis”, diz.

Ivan Leite lembra que aquela candidatura de senador teve “uma peculiaridade” marcante. “Eu era inicialmente candidato a vice-governador na chapa de Bosco Costa, mas faltando 45 dias para a eleição ele renunciou. Chico Rollemberg, que era o candidato do grupo a senador, foi ser o candidato a governador e surgiu a oportunidade de eu ser o candidato ao Senado.  Com apenas 45 dias de campanha, fiquei como terceiro colocado. Segundo a projeção do Ibope, com mais 30 dias, se não houvesse nenhuma mudança de tendência, eu poderia chegar até em primeiro lugar”, diz.

É a partir do chassi desse histórico que Ivan acha que o tempo para jogar na rua o barco de uma pré-candidatura a deputado federal é suficiente. Ele obteve 193.095 votos naquele 2002, mas viu os dois mandatos de senador caírem nas mãos de Antônio Carlos Valadares, reeleito, e Almeida Lima, um azarão apoiado por João Alves Filho que se sagrou governador de segundo turno, desbancando José Eduardo Dutra, PT.

Ivan Leite está tão convencido das prorrogativas do seu nome e do seu projeto de 2022 que nem vê problema em ir à disputa de um mandato de deputado de federal com a esposa Adriana Leite tentando um mandato de deputada estadual ao mesmo tempo.

Mas sendo marido e mulher, o senhor não acha que concorrem entre si e pode haver problemas? “Mas veja: perguntaram isso a Fábio Mitidieri e a Maísa Mitidieri? No entanto, os dois foram eleitos”, responde ele, evocando o par de irmãos, ele federal e ela estadual, eleitos em 2018 pelo PSD.

“Não é uma questão de ser necessário (que Adriana Leite tenha candidatura). O que precisa ficar claro é que a candidatura de Adriana Leite a deputada estadual independe da minha a deputado federal. São candidaturas independentes, com visões de mundo independentes, apesar de terem os mesmos objetivos. Porque cada um tem a sua história e o seu espaço político. No nosso caso, meu e de Adriana, eu diria que são candidaturas que têm espaço próprio e eleitorados próprios”, diz. Será que é assim?

Tendo feito 65 anos no último dia 9 de janeiro, Ivan Leite tem amplas vivências eleitorais. Desde 1988, portanto há 33 anos e aos 32 de vida dele, bate ponto para disputas de votos.

Já disputou 10 - ganhou quatro delas, duas de deputado estadual e duas de prefeito de Estância, e perdeu seis, contando aí com uma de suplente de senador e uma de vice-governador, nas quais não foi ele nominalmente o votado.

Em 1988 e 2000, perdeu para prefeito. Em 1998, trombou na reeleição de deputado estadual e em 2002, naquela de senador. Em 2014 disputa e perde a primeira suplência de senador ao lado de Rogério Carvalho, PT, e perde a eleição de vice-governador em 2018, encastoado a Eduardo Amorim, PSDB.

Mas ganhou em 1990 e 1994 para deputado estadual e ganhou em 2004 e 2008 para prefeito de Estância - até o ano passado, era o único estanciano a ter obtido uma reeleição de prefeito, um feito que divide agora com o adversário Gilson Andrade.

“Mas eu continuo sendo o reeleito com o maior número de votos”, gaba-se Ivan Leite. De fato: ele obteve em 2008 exatos 19.040 votos - ou 59,06% dos válidos - para permanecer na Prefeitura. Gilson, 12 anos depois, obteve essa primazia com 18.867 - 173 votos a menos –, ou 54,14 % dos válidos.

Indiretamente, Ivan Leite beijou a lona em 2018 com o projeto de fazer da esposa Adriana Leite deputada estadual. Ela era vice-prefeita de Gilson Andrade que, inseguro e precavido, espargiu cacos de vidro eleitorais no caminho de Adriana, mandado seus secretários e os vereadores da sua base aliada votarem em outras candidatos à Alese para que Adriana não chegasse lá. E não chegou. Esse é um nó indesatável entre o atual e o ex-prefeito de Estância.  

 




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