O presidente Jair Bolsonaro criticou a decisão do Congresso argentino que legalizou o aborto no país, nesta quarta-feira (30 dez.). Em sua página em uma rede social, o presidente lamentou "vidas de crianças argentinas que serão ceifadas no ventre de suas mães com a anuência do estado".
Em decisão inédita, o Congresso argentino aprovou texto que prevê a interrupção da gravidez até a 14ª semana de gestação. A votação foi comemorada nas ruas por manifestantes a favor do aborto. O papa Francisco também se posicionou sobre a medida mais cedo.
O filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, também se posicionou contra a medida. "Permitir assassinar bebês significa que o direito ao prazer sexual está acima da vida", escreveu no Twitter.
Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araujo, escreveu post em tom semelhante.