O CEO global do Carrefour, o francês Alexandre Bompard, afirmou que a empresa "não compactua com racismo e violência" e que pediu ao Grupo Carrefour Brasil que faça uma "revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros".
Também pelas redes sociais expressou sentimentos pela morte de João Alberto Silveira Freitas e afirmou que as imagens são "insuportáveis".
De acordo com Bompard, medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança terceirizada, mas essas medidas, na visão do executivo, são insuficientes.
Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva, seguranças flagrados pelas imagens das câmeras, foram presos em flagrante e tiveram a prisão preventiva decretada.